RESUMO
ABSTRACT The ice application (cooling) has become popular during physical activities to improve performance. This study aimed to test whether different cooling places could increase the number of repetitions (volume) during resistance training with blood flow restriction (BFR). Ten women volunteered for this study. The sample characterization is presented in mean and standard deviation: age: 28.5 ± 8.6 years; height: 164.6 ± 8.3 cm; total body mass: 61.5 ± 7.1 maximal dynamic strength test (1RM): 236.5 ± 54.8 kg; 30% 1RM: 71.6 ± 16.5; SBP: 124.7 ± 7.7 mm Hg; 1.3 x SBP: 161.8 ± 10.4 mm Hg. The subjects performed five sessions of resistance exercise with BFR. Three sets were held in each session, with the intensity of 30% of 1RM until muscle failure; and 30-second rest period between sets. The cooling sites were: hands, neck, and tunnel temperature. One session without cooling was done and considered as a control group. There was neither difference in the total number of repetitions of repetitions among interventions, nor a significant difference among interventions for RPE (P = 0.49). Therefore, we do not recommend cooling to maintain a high number of repetitions during strength training with BFR.
RESUMO A aplicação do gelo (resfriamento) tem sido uma estratégia popular durante as atividades físicas para aumentar o desempenho. O objetivo deste estudo foi testar se diferentes locais de resfriamento podem aumentar o número de repetições (volume) durante o treinamento resistido com restrição do fluxo sanguíneo (RFS). Dez mulheres se voluntariaram para este estudo. A caracterização da amostra é apresentada em média e desvio padrão: idade: 28,5 ± 8,6 anos; estatura: 164,6 ± 8,3 cm; massa corporal total: 61,5 ± 7,1; teste de força muscular dinâmica (1RM): 236,5 ± 54,8kg; 30% 1RM: 71,6 ± 16,5; PAS: 124,7 ± 7,7 mm Hg; 1,3 x PAS: 161,8 ± 10,4 mmHg, participaram do estudo. Os sujeitos realizaram cinco sessões de exercício resistido com RFS. Três séries foram realizadas em cada sessão, com a intensidade de 30% de 1RM até falha muscular e 30 segundos de descanso entre as séries. Os locais de resfriamento foram: mãos, pescoço e temperatura do túnel. Uma sessão sem resfriamento foi realizada e considerada como grupo controle. Não houve diferença no número total de repetições entre as intervenções, nem diferença entre as intervenções para percepção subjetiva de esforço (P = 0,49). Portanto, nós não recomendamos o resfriamento para manter um alto número de repetições durante o treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo.
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Tempo , Circulação Sanguínea , Temperatura Baixa/métodos , Treinamento de Força , Peso Corporal , Exercício Físico , Desempenho Atlético , Pressão Arterial , GeloRESUMO
According to earlier results, cold treatment blocks most of cells in G1 phase; after 3 h of postincubation at 20 degrees C these cells initiate S phase. Simultaneous cytophotometric (DNA stained with Methyl Green) and autoradiographic (3H-uridine, 3H-arginine) analyses of cold pretreated cells have shown that transport of 3H-RNA into cytoplasm is faster in G2 than in G1 cells: radioactivity of cytoplasm is faster in G2 cells becomes higher than that of nucleoli as early as between 2 h and 2.5 h postincubation, while in G1 cells--not until between 2.5. and 3.0 h. Simultaneous cytophotometric measurements of DNA (Feulgen) and protein (Naphthol Yellow S) contents demonstrate the considerable increase in cytoplasmic protein contents during the 2nd h of postincubation at 20 degrees C; therefore it precedes the export of more than 50% of 3H-RNA synthesized after cold treatment. The results of these experiments indicate two separate events in G1 cells: increase in cytoplasmic protein amounts (up to 2nd h of postincubation) and enhanced transport of newly-synthesized ribosome (2.5 h of postincubation), the later event immediately precede the entry of cells into S phase.
